
Doçura é a maestria dos sentidos. Olhos que vêem o fundo das coisas, ouvidos que escutam o coração das coisas, boca que fala a essência das coisas.
Doçura é o resultado de uma longa jornada interior ao âmago da vida e a hostilidade de lá descansar e assistir.
O que é realmente doce nunca pode ser vítima do tempo, porque é a qualidade da pessoa cuja vida tocou a eternidade.
(Brahma Kumaris)
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